![]() ![]() ![]() ![]() ![]()
| Lembrando Florestan:
| ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
I
Antônio Cândido
Antonio_Candido@revistapraxis.cjb.net
Crítico literário, professor de Teoria Literária na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, membro do coletivo de sócios da Revista Práxis.
Falando para estudantes, quero lembrar o Florestan Fernandes estudante, na Faculdade de Filosofia, onde fez o curso de graduação, e nesta Escola de Sociologia e Política, onde fez o de pós-graduação. Como não tinha podido fazer o secundário de maneira regular, parecia haver nele uma espécie de sede de recuperar o tempo perdido, sendo certo que teve desde menino a paixão pela leitura e uma capacidade incrível de devorar livros da mais diversa natureza, pois lia de tudo, o tempo todo.
A respeito, é preciso mencionar o seu raro poder de concentração, um dos instrumentos mais importantes da vida intelectual, que lhe permitia ler sem parar, em qualquer situação: no estribo dos bondes, na sala de espera dos médicos, nos saguões de cinema, sem falar das bibliotecas públicas. Dotado de resistência física e mental extraordinárias, podia ler sem parar nem se distrair, horas e horas, parecendo abolir o cansaço pelo desejo de saber. Quando éramos jovens assistentes, saíamos da Faculdade de Filosofia, então na Praça da República, e íamos pela rua sete de abril, às seis horas da tarde. Mas enquanto eu ia pegar o ônibus, cansado, ele entrava muitas vezes na Biblioteca Municipal e lá ficava até ela fechar, às onze e meia da noite, provavelmente com uma xícara de café como alimento. Lia tomando notas abundantes e, se o livro fosse dele, sublinhando e escrevendo nas margens à tinta. Esse hábito me parece corresponder a um traço da sua personalidade, pois tinha tanta confiança em si que nunca duvidou do próprio valor nem da importância do que produzia. Por isso, fazia anotações indeléveis.
Com o tempo, foi naturalmente selecionando as leituras em função dos trabalhos que empreendia, e o absorviam de tal modo, que só falava neles e fazia tudo convergir para eles. Neste sentido, desenvolveu uma espécie de instinto aglutinador, fazendo com que tudo o que lhe passasse pela experiência se transformasse imediatamente em matéria útil para a tarefa em curso: fita de cinema, notícia de jornal, peça de teatro, romance. Não espanta, portanto, que para ele o tempo fosse algo precioso, nem que uma de suas birras fosse ver alguém desperdiçá-lo. Para aproveitá-lo bem, procurava seguir o conselho de nosso professor Emílio Willens, típico dos estudiosos alemães: levantar cedo e dedicar pelo menos quatro horas ao estudo, até o almoço. A partir dali, fazer o que era preciso na faculdade ou na vida particular, porque pelo menos aquelas quatro horas estavam garantidas, e as que viessem a mais viriam por acréscimo. Mas ele procurava aproveitar todos os instantes no resto do dia para estudar e escrever. Em nossa sala da Faculdade nos anos quarenta, que no começo servia a várias cadeiras, ele se encastelava na sua mesa, evitava prosa e franzia o sobrolho para quem o fosse interromper. De modo que conseguia trabalhar no meio do bate-papo nacional.
No começo do regime de tempo integral na cadeira onde éramos assistentes, tivemos durante algum tempo de fazer plantão completo, das oito da manhã às seis da tarde, com duas horas para almoço. Então, havia na sala comum paz durante as manhãs, pois as aulas eram à tarde e ele podia trabalhar socegado. Mas a certa altura eu atrapalhei essa faina matinal, pois inventei um sistema de exposições de leituras programadas para grupos de quatro alunos controladas por nós. A exemplo de alguns de nossos mestres franceses, e talvez pensando na sua experiência de lutador desde a infância, Florestan achava que era melhor deixar o aluno arranjar-se por conta própria, atendendo-o apenas quando nos procurasse, pois isso desenvolveria a sua independência mental e o senso de responsabilidade. Eu tinha uma concepção mais assistencial e por isso imaginei aqueles grupos de leitura obrigatória, na parte da manhã. Florestan duvidou da sua utilidade, mas declarou-se pronto a fazer a experiência, por coleguismo, e entrou no jogo com dedicação. Com o tempo, acabou por desenvolver uma rara capacidade intelectual aos alunos, aos quais se dedicava mais do que eu.
Como estudante, ele aproveitou ao máximo as oportunidades oferecidas então em São Paulo para a formação em ciências sociais, aprofundando-se tanto na linha então mais teórica da Faculdade de Filosofia, quanto na linha mais empírica da Escola de Sociologia. Esta teve importância na implantação da pesquisa sociológica em São Paulo, sob o impulso dos sociólogos americanos Horace Davies e Samuel Lowrie, substituídos mais tarde por Donald Pierson, sem falar que durante algum tempo ensinou nela Radcliffe-Brown, que teve larga influência no sentido da orientação funcionalista.
Lowrie realizou uma pesquisa, que considero histórica, sobre as condições de vida dos lixeiros da cidade, a meu ver um sinal na virada temática que seria característica da nossa geração, deslocando a sociologia do estudo preferencial das classes dominantes para o estudo das classes dominadas. Na Faculdade de Filosofia, a partir de 1940, houve uma espécie de reviravolta empírica, fazendo com que fosse privilegiada a pesquisa; e as pesquisas se concentraram nestas classes subalternas, cessando praticamente o estudo sobre as privilegiadas. Assim, passamos a estudar o negro, o índio destribalizado, o trabalhador urbano, o lavrador pobre, o pescador etc. Esta tendência renovadora constitui de certo modo um retorno simbólico à grande exceção que fora Euclides da Cunha no começo do século, em contraposição a estudiosos das elites, como Oliveira Viana e Gilberto Freire.
Florestan foi a figura mais importante nesse processo, a que venho há muitos anos chamando de radicalização da sociologia, pois ele a levou ao limite natural, isto é, à participação política definida. Mas no começo os seus trabalhos tinham seguido outro rumo, com raízes na Escola de Sociologia, onde obteve o grau de mestre e defendeu a notável dissertação sobre a organização social dos Tupinambá. É um estudo de reconstrução histórica feita segundo a tendência funcionalista, na qual foi estimulado por Herbert Baldus. Mas anotem o seguinte: ao mesmo tempo, ele aprofundava sem parar o seu conhecimento teórico e já tinha boa formação marxista.
Eu diria que durante alguns anos o marxismo foi nele uma espécie de tendência recessiva, ou melhor, um rio subterrâneo, que sempre correu, mas aflorou mais tarde, quando ele já tinha diversificada formação teórica, que o preservou do dogmatismo e do unilateralismo que eram predominantes nos marxistas da nossa geração. A sua maturidade de sociólogo consistiu em fundir essas correntes paralelas, o que se configurou a meu ver por influência da pesquisa sobre o negro em São Paulo, dirigida por Roger Bastide e por ele a partir de 1950 sob patrocínio da UNESCO. Por que digo isso? Porque antes ele estava mergulhado nos extintos tupinambá e na teoria, mas de repente se viu em face de uma situação presente, marcada pela mais grave injustiça social, e isto acendeu nele o estopim radical, que o levou a elaborar cada vez mais uma posição politicamente consciente, ao mesmo tempo em que participava na vida pública. Certamente, a pesquisa sobre o negro o fez sentir com mais vivacidade do que nunca o postulado marxista fundamental da ligação necessária entre teoria e prática. Começava então a tomar corpo na sua mente o que ele próprio chamou de "sociologia crítica e militante", que leva não apenas a estudar sistematicamente a realidade, mas a preparar os instrumentos teóricos adequados à sua transformação em profundidade.
Concluindo, lembro que para os estudantes Florestan Fernandes é um alto exemplo, a começar pela disposição que demonstrou de estudar em meio às maiores dificuldades que se possa imaginar. Lembro também a importância da sua inclinação precoce pelo marxismo, enquanto teoria mais coerente do socialismo, que acabou por lhe servir de diretriz para elaborar uma síntese pessoal. Graças a esta síntese, creio que foi um marxista sui generis, embora se dissesse firmemente marxista-leninista. Quanto a isso, tenho as minhas dúvidas. Penso que era um marxista diferente e, para o caso brasileiro, mais importante. Era um marxista livre, armado de grande arsenal teórico, que soube adequar-se à realidade do seu país, evitando a condição de aplicador de fórmulas, freqüente entre os marxistas menos aparelhados.
Portanto, Florestan Fernandes é e será para os estudantes um modelo inexcedível; um exemplo de tenacidade intelectual, profundidade de visão, retidão moral, senso do dever, ética profissional, participação política, coragem sem limites em todas as circunstâncias, capacidade de indignação, dedicação aos interesses coletivos mais legítimos, isto é, os que afetam a justiça social e a igualdade entre os homens.
1 - Este é o texto de minha participação na sessão de homenagem realizada na Escola de Sociologia e Política, em 10 de Outubro de 1995. (AC)
II
Conhecimento social e militância política em Florestan Fernandes
Jacob Gorender
Historiador, Professor Visitante do Instituto de Estudos Avançados da USP e membro do Conselho Consultivo da Revista Práxis.
No curso de carreira acadêmica excepcionalmente brilhante, Florestan Fernandes se entregou à tarefa de construção teórica e metodológica da sociologia no Brasil. Assumiu-a com determinação apaixonada, decidido a contribuir para que a prática da pesquisa sociológica se submetesse ao rigor teórico, de tal maneira que a sociologia pudesse satisfazer às exigências categoriais próprias de toda ciência. Sua atividade no plano da reflexão conceitual e no plano da pesquisa empírica merecidamente lhe deu a liderança da escola de pensamento social formada na USP, nos anos cinqüenta e sessenta.
Coerente com os princípios adotados, Florestan se opôs à proposta de professores do ISEB no sentido de adequar a sociologia no Brasil ao nível de país subdensenvolvido, o qual, supostamente por isso, justificaria que se dispensasse o rigor metodológico, como se fora luxo só admissível nos países ricos. Rejeitando a "redução sociológica", apregoada por Guerreiro Ramos, o sociólogo paulista se fixou na idéia de que a sociologia no Brasil não tinha por que ser menos fiel ao cânone científico do que nos países mais adiantados. Se recusava o nacionalismo no âmbito da ciência, do esforço orientado para a busca do conhecimento, Florestan não se identificou, contudo, com o intelectual flutuante entre as classes sociais, como o imaginou Karl Mannheim. Bem ao contrário, durante sua longa trajetória de acadêmico, manteve-se sempre fiel à origem nas camadas mais pobres da sociedade brasileira.
Essa origem fez com que Florestan, na juventude, se filiasse a um grupo trotskysta em São Paulo e, sob sua orientação clandestina, participasse da luta democrática contra o Estado Novo. Se, em seguida, afastou-se da militância trotskysta para fazer uma carreira de professor universitário, conservou sempre a influência marxista adquirida. Mais ainda: esta influência marcou sua atividade acadêmica como tal, manifestando-se no próprio âmago da atividade enquanto sociólogo.
Tal atividade se caracterizou, precisamente, pela contradição e confluência entre três vertentes do pensamento sociológico. O empenho do professor consistiu em compatibilizar e fundir, no cânone conceitual e metodológico da sociologia, as contribuições de Marx, de Weber e de Durkheim. Esse empenho se explicita em várias obras, mas atinge nível particularmente alto no livro Fundamentos empíricos da explicação sociológica, publicado em 1963. Se a fusão se revelou imperfeita e incompleta, como seria de esperar-se pelo conteúdo das obras dos três mestres citados, ainda assim o esforço em favor da compatibilização entre elas abriu campo para um dos mais fecundos empreendimentos da sociologia no Brasil, aquele, justamente, que reuniu Florestan e os seus discípulos da USP, com grande repercussão na antropologia e na historiografia.
A orientação conceitual e metodológica pluralista, que combinou Marx, Weber e Durkheim, manifestou-se bastante claramente em dois temas considerados prioritários por Florestan Fernandes: os do negro e da revolução burguesa.
Ainda nos anos cinqüenta, a tese de Gilberto Freyre acerca da "democracia racial" no Brasil não havia encontrado contestação fundamentada. Embora houvesse intelectuais que a recusavam, não havia sido demonstrada sua falsidade, o que lhe permitia o domínio ideológico. Coube a Florestan o notável mérito de haver iniciado a desmontagem do mito veiculado por Gilberto Freyre, desmontagem apoiada numa pesquisa historiográfica e sociológica de grande abrangência. A essa pesquisa Florestan deu a mais importante contribuição, acrescida da sua orientação aos discípulos, que levaram adiante o trabalho no mesmo tema.
Em várias obras, mas principalmente em A Integração do Negro na Sociedade de Classes, o sociólogo paulista expôs o repertório mais amplo das práticas racistas na sociedade capitalista brasileira. O segmento negro da população de nosso país aparece submetido a técnicas sociais de discriminação simultaneamente ostensiva e sutil. A cabal demonstração historiográfica e empírica era tanto mais difícil e necessária quanto, como é sabido, o racismo antinegro praticado no Brasil tem a habilidade de fingir-se inexistente, de atuar por trás de comportamentos aparentemente cordiais e até democráticos.
Inspirando-se no funcionalismo positivista de Durkheim e na metodologia dos tipos ideais de Max Weber, o sociólogo paulista explicou o racismo persistente na sociedade de classes (designação weberiana para a sociedade burguesa), existente em nosso país, como um fenômeno de demora cultural, como sociopatia e arcaísmo. Só assim se poderia compreender que a classificação dos indivíduos segundo critério racial, própria da sociedade escravocrata, persistisse na sociedade capitalista, que, por natureza, não classifica os indivíduos segundo critérios de raça, mas somente segundo critérios racionais de eficiência econômica. Não se pode deixar de perceber aí a influência da tese de Weber conforme a qual a racionalidade econômica é própria exclusivamente da sociedade burguesa, a primeira também em que surgem classes sociais, organizadas pelo mercado. Desse raciocínio Florestan extraía a perspectiva viável de que o processo de industrialização e urbanização conduzisse à extinção da discriminação racial contra os negros, vindo a configurar uma Segunda Abolição.
Sabemos que o racismo não é indispensável ao capitalismo. Não é necessária a existência da discriminação racial para que a formação social capitalista se consolide e se reproduza dia a dia. Mas também é verdade que, nas condições históricas que o favorecem, o capitalismo inclui o racismo na prática da exploração e da dominação, fazendo-o muito à vontade e de maneira funcional para a lucratividade racional da empresa capitalista. Foi o que aconteceu, bem exemplarmente, com relação aos negros, no Brasil, nos Estados Unidos e na África do Sul. A eliminação ou o recuo das práticas racistas não ocorrem por motivo de processos econômico-sociais espontâneos, porém como conseqüência da luta anti-racista consciente, tenaz e prolongada. A respeito da absoluta necessidade desta luta para a formação de uma sociedade democrática no Brasil, Florestan não tinha qualquer dúvida.
O tema da revolução burguesa foi, por isso mesmo, recorrente em sua reflexão. A ele dedicou um dos livros mais densos A Revolução Burguesa no Brasil. O tipo ideal de revolução burguesa devia incluir o democratismo e a cidadania igualitária. A realidade social do nosso país se choca com tais características tipológicas. Vivemos numa sociedade em que a burguesia é a classe dominante, enquanto persistem e se reforçam características de autoritarismo, de desigualdades no exercício da cidadania, de expropriação e de espoliação constantes das grandes massas da população. Tais características se acentuam tremendamente em certos períodos, como sucedeu recentemente sob a ditadura militar. Mas elas constituem uma constante da vida social e política do país. Isto se deve à assimilação dos antigos comportamentos da aristocracia rural pelos novos segmentos burgueses, inclusive aqueles oriundos da imigração. A burguesia falhou em sua missão histórica de instaurar a democracia e de tornar efetiva a independência nacional. Por isso mesmo, carecemos de que se complete nossa revolução burguesa. Dentro da ordem, num processo gradual, se possível advertia Florestan.
As vicissitudes brasileiras, de país capitalista dependente e politicamente avesso ao igualitarismo democrático, foram assinaladas por ele com profundidade e precisão. Sua insistência na questão chegou a assumir aspectos de apostolado. Tocava no nervo exposto da sociedade burguesa consolidada no Brasil. Todavia, partiu de um tipo não só ideal, mas idealizado da revolução burguesa. Porque as revoluções burguesas clássicas, como a inglesa e a francesa, não instauraram sociedades democráticas de cidadania igualitária. Ambas estabeleceram o direito de voto censitário e, por conseguinte, só concedido aos proprietários, excluindo os trabalhadores despossuídos. Tanto na Inglaterra como na França, a lei burguesa impôs normas repressivas contra as organizações sindicais dos trabalhadores. Toda a experiência mundial indica que a democratização das sociedades burguesas só se verificou como resultado de lutas duríssimas das classes e camadas exploradas e oprimidas. Decerto no que são diferentes das sociedades escravocratas e feudais , as sociedades burguesas evidenciaram dispor de flexibilidade para absorver reivindicações democráticas. Mas a democratização da sociedade burguesa nunca deve ser considerada definitiva, sujeita como se encontra a reversões autoritárias, militaristas, fascistizantes ou francamente fascistas. Assim, o que é grandemente incompleta no Brasil não é a revolução burguesa, mas a democratização possível nos quadros de uma sociedade burguesa.
Se Florestan partiu de Weber para construir um tipo ideal de revolução burguesa, foi em Marx que ele se inspirou a fim de insistir, com tanta veemência, na função positiva da luta de classes e na necessidade da perspectiva socialista para os partidos vinculados aos trabalhadores. Florestan fortaleceu sua convicção marxista e socialista justamente neste final do século, quando o marxismo sofreu gravíssimo refluxo e o ideal socialista contraiu sua influência, como resultado da ofensiva do neoliberalismo e do desmoronamento dos regimes comunistas no Leste Europeu. Num momento em que tantos intelectuais se afastaram das idéias e da militância de esquerda, Florestan encontrou nas dificuldades inusitadas o incentivo para prosseguir na análise sociológica marxista e na pregação da luta de classes pelo socialismo como única via para a solução das tremendas contradições engendradas pela dominação capitalista.
Florestan Fernandes colocou o conhecimento social a serviço da militância política em favor dos trabalhadores, dos explorados e excluídos, dos "de baixo". Deixou uma lição de pensamento e de vida.
Caro Leitor, esperamos que a leitura deste artigo, pertencente à Revista Práxis número 5, Outubro de 1995, tenha sido proveitosa e agradável. O Professor Florestan Fernandes faleceu na madrugada do dia 10 de Agosto de 1995. Ficam registrados os pesares e as já grandes saudades do coletivo de sócios pela ausência de quem foi, desde o primeiro momento, membro do Conselho Consultivo da Revista Práxis e, de tantos de nós, professor e amigo.
São permitidas a reprodução, distribuição e impressão deste texto com a devida e inalienável citação da sua origem. Direitos Reservados ©.
Retornar ao início da página
Retornar ao início de Conhecimento social e militância política em Florestan Fernandes
Clique aqui para acessar a Primeira Página da Revista Práxis na Internet.
Clique aqui para conhecer as Características da Revista Práxis na Internet.
Clique aqui para acessar o Conteúdo por Tomos da Revista Práxis na Internet.
Clique aqui para acessar o Conteúdo do Tomo 5 da Revista Práxis na Internet.
Clique aqui para acessar a Lista de Autores publicados pela Revista Práxis na Internet.
Clique aqui para acessar a Lista de Artigos e Ensaios publicados na Revista Práxis na Internet.
Clique aqui para acessar o Conteúdo por Assuntos da Revista Práxis na Internet.
Para contatar a Revista Práxis mande um e-mail para rvpraxis@gold.com.br
ou leia a Página de Endereços para Contatos.
Para contatar o WebMaster da Revista Práxis na Internet mande um e-mail para: wmpraxis@horizontes.net
|
|
Néliton Azevedo, Editor, WebMaster.
© Projeto Joaquim de Oliveira, 1995. All rights reserved.