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Trabalhos publicados sobre Che Guevara

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Mauro Gaglietti
Mauro_Gaglietti@revistapraxis.cjb.net

Professor do Departamento de Sociologia e Política, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Rio Grande do Sul.


- CASANOVA, P. G.. Imperialismo y Liberación. Siglo Veintiuno Editores, México, 1978.
- DEBORD, G.. Sociedade do espetáculo. São Paulo, Ed. Contraponto ,1997.
- FORNET-BETANCOURT, R. O Marxismo na América Latina, V. 4. Rio Grande do Sul, Ed. Unisinos, 1995.
- HOBSBAWN, Eric J.. História do Marxismo, V. II, Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1989.
- LOWY, Michel. El Marxismo en América Latina. Ediciones Era, México, 1982.
- PÉCAUT, Daniel. Os Intelectuais e a Política no Brasil. Editora Ática, São Paulo, 1990.
- TAIBO II, Paco I.. Ernesto Guevara, também conhecido como Che. São Paulo, Ed. Scritta, 1997.

Há trinta anos, na França, a Sociedade do Espetáculo inspirou a ala mais radical das barricadas de Maio de 68. Esse Livro de Guy Debord foi lançado no mesmo ano em que Che Guevara era assassinado. Hoje, tal coincidência nos convida para uma reflexão sobre o "espetáculo" e a "política", pois, sob o argumento da democracia, a sociedade está sendo remodelada sem o contraponto de alternativas. Uma espécie de pensamento único está forjando um consenso muito bem articulado, que consegue, inclusive, ser mais eficaz do que os regimes totalitários. Através de uma seleção de imagens, procura-se redefinir a história e os seus significados. Isso acontece, em certa medida, porque há a necessidade de ocupar o espaço do vazio ideológico proporcionado a partir do fim da "guerra fria". Então, é nesse contexto que surgem a ideologia do "neoliberalismo" e da "globalização".

Em seu livro, Guy Debord mostra, já em 1967, que a vida real é pobre e fragmentada. Os indivíduos contemplam e consomem passivamente as imagens de tudo o que lhes falta em sua existência real. Assim, a realidade se torna uma imagem e as imagens se tornam realidade. É o típico reinado do aparecer, onde a feitiçaria da mercadoria faz o espetáculo. Debord está de acordo com Marx ao definir o capital enquanto relação social. Ele vai, até mesmo, além de Marx quando mostra que tais relações não são mediadas apenas pelo valor das coisas, como no "fetichismo da mercadoria", mas diretamente pelas imagens das mercadorias. Nesse caso, o espetáculo é uma verdadeira religião terrena e material, em que o homem se crê governado por algo que, na realidade, ele próprio criou. Debord, estilista de uma vida autêntica, se opõe aos simulacros, peculiares do desenvolvimento capitalista, a partir da ênfase que reserva ao espaço público. Ele defende os "sovietes" como um meio de livrar o homem de sua condição de mercadoria e, ao analisar os episódios de Maio de 68, reconhece que a política está presente não apenas nos espaços institucionais.

Che Guevara é mais conhecido pela sua ação prática, como militante, e menos pela sua atuação como pensador. Guevara soube ver na Revolução Cubana as particularidades que a construção do socialismo assume num país não-desenvolvido. Acentuou um marxismo antidogmático e mostrou que a dura realidade chamava os revolucionários a serem criativos na crítica ao capitalismo e, também, aos erros praticados em Cuba, sobretudo, na forte tendência de copiar o modelo não-socialista dos países do leste europeu.

Guevara interpreta Marx enfatizando que o socialismo não pode ser considerado somente como resultado de contradições de classe de uma sociedade altamente desenvolvida, as quais seriam resolvidas por meio de uma revolução; o ser humano é, antes de tudo, portador consciente da ação da história. Sem essa consciência, que inclui o saber de seu próprio ser social, não pode haver comunismo.

Che foi influenciado pela vertente de pensamento marxista que se desenvolveu na Argentina e que concebe o socialismo como resultado de um processo contínuo de cooperação entre ética e ciência. Além disso, Ernesto Guevara de la Serna também foi envolvido pela forma de pensar dos mexicanos, guatemaltecos e cubanos. Esses, através dos filósofos portugueses dos séculos XVIII e XIX, foram os herdeiros do empirismo oriundo da Revolução Francesa. Portanto, a valorização da experiência e dos sentidos, diante da necessidade de conhecer a realidade para transformá-la, forma uma base muito importante para o pensamento filosófico e político da América de língua espanhola. Essa influência pode ser observada, num primeiro momento, na própria definição que Che Guevara faz da revolução. Para ele, a revolução é uma genuína criação da improvisação.

Guevara está em concordância com Guy Debord à medida que concebe o espaço público como cenário principal de discussão dos problemas do partido e do Estado. Ambos procuram valorizar a política como busca coletiva de alternativas que diminuam em certo sentido, a distância entre o "palco" e a "platéia". Eles estão em sintonia à medida que procuram a autenticidade da vida naquilo que não está pronto. Nessa busca, a vida autêntica não é um dado da natureza, nem algo que se perdeu. É alguma coisa que precisa ser construída a partir da aventura de inventar uma nova humanidade.

Entre 1959 e 1961, a revolução cubana, idealizada por Fidel Castro, Raul Castro, Camilo Cienfuegos e Che Guevara, passou por três fases. A princípio, os revolucionários se reuniram em torno da crítica à corrupção do governo do general Fugêncio Batista. Num segundo momento, realizaram a reforma agrária. Na terceira fase, a revolução passou a ter uma dimensão patriótica e nacionalista, à medida que se opôs à exploração econômica dos USA em Cuba. A partir de 1961, os cubanos declaram que a revolução tem o caráter socialista. Che Guevara exerceu grande influência política, organizativa e intelectual, em todas essas fases.

Da mesma forma que James Dean, Jimi Hendrix e John Lennon, Che tornou-se um ícone das gerações pós-sessenta. A vida de todos eles, assim como a de Tiradentes e Jesus Cristo, tiveram um fim abrupto, o que colaborou para a construção do mito. De onde vem a força e o carisma que envolveram a figura de Che Guevara? Como devem ser interpretadas as palavras que Jean Paul Sartre usou ao referir-se a Che Guevara? Demonstrando a admiração que tinha pelo amigo cubano, o filósofo francês afirmou: "ele é o mais completo ser humano da nossa época".

Porto Alegre foi a primeira cidade estrangeira que Ernesto Guevara de la Serna conheceu, aos 23 anos. Estudante de medicina em Buenos Aires, nas férias trabalhava como enfermeiro em barcos mercantes argentinos e, a bordo do Anna G, em novembro de 1951, passou quatro dias na capital gaúcha, descarregando trigo e carregando madeira.

Em 1961, Che volta ao País, na condição de ministro do governo cubano. Na oportunidade, foi condecorado pelo então presidente Jânio Quadros. Seis anos depois, no dia da criança, foi a imagem do guerrilheiro que percorreu o Brasil. O jornal Zero Hora trazia na capa a seguinte manchete: "Aqui as provas da morte de Guevara". Che Guevara havia sido assassinado pelo exército boliviano, que recebera orientação da CIA para executá-lo após a prisão. Naquele mesmo ano, o líder argentino-cubano era homenageado na música Soy loco por ti America. Sob a ditadura militar, era proibido mencionar o seu nome. Por isso, Capinam e Gilberto Gil cantam "el hombre muerto" e "el nombre del hombre es pueblo".

Che Guevara é demasiado importante para ser tratado como mero sintoma do passado. Deixou uma herança valiosa para os trabalhadores: seu exemplo de vida e suas idéias. Entretanto, é preciso reconhecer que suas propostas e formulações são pouco conhecidas, sobretudo aquelas que oferecem subsídios ao desenvolvimento da teoria marxista contemporânea no que diz respeito à guerra de guerrilhas e à transição do capitalismo para o socialismo no plano econômico. Che, por meio de seus atos e de suas idéias, foi um grande incentivador da ética pública.

Ele agregou à sua formação intelectual e ao idealismo que o movia os segredos e os gestos simples dos camponeses. Era um militante feliz, que se inspirava em Zapata para defender a reforma agrária como um modo de conquista do poder. As práticas inovadoras da revolução cubana precederam as contribuições originais de Che Guevara à teoria marxista. Che representou a ala mais à esquerda do Movimento 26 de Julho, porque, além de estabelecer um forte vínculo com os camponeses, possuía um embasamento teórico consolidado e conhecia as particularidades da América Latina. A conjugação desses fatores o distanciava, assim, tanto do dogmatismo quanto do pragmatismo. Os revolucionários cubanos foram muito influenciados pela tradição mexicana de revolução agrária. É esse cenário que propicia e estimula a formação intelectual de um Che marxista heterodoxo.

Ernesto Guevara se opunha à aplicação do modelo soviético em Cuba. Sugeria, na área das relações internacionais, que Cuba estreitasse laços com uma ampla rede de países. No seu entendimento, era necessário superar as formas de gestão da economia e os métodos de planificação, que se haviam convertido em freios para o crescimento das forças produtivas na ex-URSS.

A influência de Che em Cuba pode ser medida pelo constante esforço do governo no sentido de conquistar e manter o apoio dos trabalhadores à obra revolucionária. Che se preocupava muito com a informação. Discutia todos os problemas com a população e era um grande opositor da distância que passou a existir entre os integrantes do alto escalão do governo e os trabalhadores.

Che foi amado e odiado porque defendia com rigor e paixão seus ideais de justiça e liberdade. Tinha a seu lado uma elite de guerrilheiros sustentados pela racionalidade do igualitarismo, por uma ética e por uma disciplina a toda prova. Daí surgiria, na sua opinião, uma nova humanidade.

Che foi um admirador da poesia de Neruda e Baudelaire, das idéias de Zapata, Ghandi, Freud, Marx, Lênin e José Martí. Com esse aprendeu que "a melhor forma de dizer é fazer". Gostava de viajar, tomar chimarrão, jogar xadrez e fumar charutos, empenhando-se sempre em revolucionar a revolução.

Che foi um homem que acreditou em idéias pouco valorizadas no atual contexto "neoliberal". Acreditou no comunismo, no socialismo, na ética, na solidariedade internacional, na fraternidade militante e no desprendimento material. Talvez em virtude da intensidade e do apelo dessa crença ele tenha sido visto como um mito pelos seus próprios companheiros.

A influência das idéias "guevaristas" no Brasil ganha destaque na definição do caráter socialista da revolução cubana, em 1961. A utopia, a partir dessa referência histórica, é re-alimentada, ganhando novos contornos e desafios, na luta contra o modelo "estalinista". Esse modelo dominou as mentes dos comunistas brasileiros durante décadas. O "estalinismo", por sua vez, é apontado por vários autores como sendo o grande responsável pela estagnação da esquerda. Nesse sentido é que as idéias de Che e a obra revolucionária cubana marcam a passagem dos revolucionários brasileiros a um período de movimento ofensivo. Na verdade, existiam os comunistas, no Brasil, que seguiam as deliberações do VII Congresso da Internacional, que os orientava à perspectiva de transformar a sociedade através das etapas. Em conseqüência, priorizou-se alianças com os setores "antifascistas", incluindo as classes dominantes, e, como decorrência, o abandono da luta direta pelo poder. Essa orientação deixava a América Latina fora da "atualidade da revolução", com a clara definição de articular alianças que "promovessem o desenvolvimento do capitalismo" no continente, que, numa fase posterior, os trabalhadores ganhariam consciência para derrotar o "capital" e, dessa forma, construir o mundo do trabalho.

Che Guevara rompe a ortodoxia ao participar de um processo revolucionário bem particular. Pois, a revolução em Cuba não foi organizada pelo PSP, ligado à URSS, mas pelo Movimento 26 de Julho. Por isso, essa revolução rouba dos partidos comunistas da América Latina o monopólio, a autoridade e a legitimidade do discurso revolucionário. Em Cuba, enquanto os comunistas pró-soviéticos (PSP) "namoravam" o general Batista, Che Guevara e Fidel Castro, com relação às possibilidades de saltar etapas na construção da sociedade comunista, avançavam no desafio de elaborar e defender a abolição das relações mercantis já no início da construção socialista. Eles ousaram, por meio de 82 guerrilheiros movidos pela paixão de lutar pela libertação do País e pela reforma agrária, desafiar um governo armado com 35 mil soldados, dezenas de tanques, dez navios de guerra, 15 lanchas e 78 aviões.

A ditadura militar brasileira não deixou outro caminho, para os grupos de esquerda no Brasil, a não ser o da luta armada, no final da década de sessenta e início dos anos setenta. Os grupos que "racham" o PCB encontram no exemplo cubano um grande incentivo militante para as proposições radicais à crise do capitalismo. As bandeiras de luta como o socialismo, a via armada como mecanismo dos trabalhadores terem acesso ao poder, a luta contra o imperialismo americano e a reforma agrária, essas metas revolucionárias, adquirem força junto às Ligas Camponesas (dirigidas por Francisco Julião, no nordeste brasileiro), POLOP, AP e o PCdoB (influenciado pela linha maoista).

Hoje, a imagem de Che está sendo explorada com vários significados e objetivos. De um lado, observa-se a despolitização e a pasteurização do mito; de outro, verifica-se a reapropriação desse mito por alguns setores do movimento social. A origem zapatista das idéias de Che está nas lutas e nos discursos do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), no Brasil, e na guerrilha camponesa de Chiapas, no México. Tais grupos sociais não primam pela conquista do governo. Querem, acima de tudo, organizar um "movimento de interesse" – no caso, a conquista da terra – que transforme a consciência do ser humano. Para eles, o poder está na terra e na construção de uma humanidade portadora de uma ação histórica consciente. Para tanto, são retomadas as idéias da Revolução Francesa, segundo as quais o êxito da transformação social estaria junto aos mais humilhados e explorados. Embora o MST e os zapatistas sejam movimentos distintos, ambos possuem idêntica capacidade de re-iventar uma utopia que fala de dignidade, fraternidade, justiça e democracia.

Existe uma relação bastante forte entre as idéias de Che Guevara e a eficácia social do MST. O legado guevarista é perceptível na autonomia e independência do Movimento diante do governo, dos partidos e dos intelectuais. À medida que não delegam a ninguém o poder de falar em seu nome, os Sem Terra garantem para si uma forte identidade social, organizativa e política. A iniciativa de construir uma ação coletiva autônoma e independente, no Brasil, contraria a tradição dos movimentos sociais, que, não raro, seguem as orientações de um mentor intelectual ligado a partidos políticos e/ou ao Estado. Isso ocorre porque os intelectuais sempre chamaram para si o poder de abordar os temas políticos e influenciar nas decisões a serem tomadas.

Os intelectuais se definem, e são reconhecidos como tais, por meio de sua inserção na esfera política. Eles atuam nesse meio porque se imaginam responsáveis pela consolidação do Estado e pela construção da identidade nacional. O fato de suas opiniões serem respeitadas e de sua posição obter alto grau de legitimação se deve, em grande parte, à estrutura autoritária do País. No Brasil, o Estado surge antes mesmo da Nação e, por longo período, substituiu as classes dirigentes no investimento organizacional da economia – "o Estado empresário". Assim, a tendência é que as mudanças sejam pensadas sempre de cima para baixo.

O exemplo de vida e as idéias de Che, de certo modo, colaboram para inverter essa lógica, pois apontam para a emancipação política e intelectual dos trabalhadores. Da mesma forma, os movimentos que discutem e escolhem seus próprios rumos minam as bases do autoritarismo e derrubam as cercas invisíveis da dependência e da subordinação cultural.


Caro Leitor, esperamos que a leitura deste artigo, pertencente à Revista Práxis número 11, saida do prelo em Julho de 1998, tenha sido proveitosa e agradável. 1999 é o quinto ano de existência da revista.

São permitidas a reprodução, distribuição e impressão deste texto com a devida e inalienável citação da sua origem. Direitos Reservados ©.


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