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Resenha:

BERMAN, Marshall

Tudo que é Sólido Desmancha no Ar

São Paulo, Ed. Companhia das Letras, 1993. 362 págs.

 

CATANNI, Antonio David

Trabalho e Autonomia

Petrópolis, Ed. Vozes, 1996. 198 págs.

 

JAMESON, Fredric

Pós-Modernismo

A Lógica Cultural do Capitalismo Tardio

São Paulo, Ed. Ática, 1994. 412 págs.

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Agnaldo dos Santos
Agnaldo_Santos@revistapraxis.cjb.net

Bacharel em sociologia pela USP, membro do Núcleo de Estudos d'O Capital - PT/São Paulo.


Discorrer sobre o contemporâneo, o atual, apresenta-se sempre como um grande desafio, posto que as transformações são por demais rápidas para definições acabadas (se é que isso alguma vez foi possível) e porque, apesar da resistência a abandonar paradigmas que até então "explicavam" alguma coisa, temos que reconhecer que tudo que é sólido se desmancha no ar. Essa famosa frase do Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels, reconhecida como uma das melhores definições da sociedade burguesa moderna em contraposição ao regime estamental da Idade Média, bem que poderia ser usada ainda hoje, se considerarmos a velocidade das inovações tecnológicas e culturais, mas o contexto em que tal frase foi lapidada é inegavelmente diverso do nosso, e aí é que se encontra o dilema: o que há de novo e o que ainda se mantêm quando comparamos a atualidade com a gênese da sociedade moderna?

Reconhecendo de antemão a complexidade de tal temática e a emergência de discursos ainda pouco consistentes, não pretendo, nesta resenha, fazer um grande levantamento sobre esse debate, mas sim algumas considerações, balizadas em autores que participam dessa discussão, tendo em vista, contudo, uma perspectiva que acompanha de perto o conceito de pós-modernidade, qual seja, o de neomodernidade (que parece confirmar a vocação das ciências sociais para se utilizar de neologismos).

Alguns autores desconfiam de todo discurso que faz sinais de despedida da modernidade, encarando-os ora como modismo, ora como neoconservadorismo, e enfatizando que as incertezas e as contradições do mundo atual estão ainda circunscritas no mundo do ser moderno, onde o aparente estável se esfumaça em um piscar-de-olhos. Dois autores que se notabilizaram nessa empreitada foram M. Berman e J. Habermas, ambos entendendo a necessidade de combater desvios irracionalistas de muitos autores que surgem após a década de 1960. O reconhecimento do caráter volátil da sociedade burguesa não impede que nos utilizemos de um enfoque teórico para apreender essa realidade fluída, porque processual, e criar condições de retomar os fios que nos ligam ao projeto original da modernidade, perdidos nesses saltos de décadas.

Berman, ao dividir em três fases a constituição da modernidade, procura demonstrar que o sentido de público na comunidade moderna sempre foi muito frágil, impossibilitando muitas vezes a partilha de julgamentos e esperanças, o que parecia criar um tourbillon social. Mesmo com as grandes jornadas revolucionárias (séc. XVIII e XIX) e a mundialização da modernidade (já no atual século), não foi possível evitar que, na expansão do público moderno, se gerasse uma multidão de fragmentos, levando o projeto moderno a perder sua nitidez, ressonância e profundidade. Berman fala que Marx já percebera, no século XIX, o pacto de Fausto que substituíra o projeto iluminista, onde o reino da felicidade terrena se daria ao preço da alma, ou seja, à sua própria destruição.

Mas, enquanto o filósofo e ativista alemão visualizava nas energias vitais do moderno (a subversão da ordem imutável, o contraditório) a possibilidade de construção de um sistema mais humano, seu compratriota Max Weber se referia à modernidade com uma inegável resignação, onde a ideologia da acumulação desumana, o progresso técnico sem alma e a extrema racionalização da vida social encarceram o homem moderno numa gaiola de ferro, através da burocratização do Estado, da esfera privada e dos domínios da vida.

Para Berman, o ensaio de Marcuse, O Homem Unidimensional, ao defender que as lutas de classe e as contradições psicológicas foram abolidas pelo Estado de administração total, rejeita uma tradição crítica, presente em Hegel e Marx, de visão da história enquanto atividade incansável, contradição dinâmica, luta e progresso dialéticos, tradição essa que Marcuse diz vincular-se.

Ao tentar criar uma tipologia de posições dos intelectuais quanto à modernidade, Habermas identificará em Adorno e Horkheimer a raiz do movimento autofágico da intelectualidade pós-moderna, pois a desconfiança que esses autores nutrem pela razão (instrumental) acaba por conduzi-los a um canto do cisne do humanismo, em que o controle totalitário da natureza e a dominação incondicional dos homens demonstravam o sacrifício do indivíduo particular à totalidade de um sistema narrativo, filosófico ou científico. Para Habermas, o equívoco desses autores, desde a Escola de Frankfurt (da qual ele é um dos herdeiros mais ilustres) até figuras como Foucault, reside no fato de não identificarem a desconexão entre o projeto moderno e o contexto histórico, em que os processos de modernização deixam de ser concebidos como racionalização; desse modo, a modernização social é esvaziada de uma modernidade cultural, estando agora subsumida às leis funcionais da economia e do Estado. Antes de sufocar e menosprezar o singular, o particular e o diferente, uma moral baseada no consenso e nos universais criados pelo Iluminismo seria a melhor forma, segundo Habermas, de garantir e preservar a alteridade. Tal consenso poderia ser obtido dentro de um paradigma comunicacional, onde a razão instrumental seria substituída pela razão substantiva, sendo a convergência de interesses o fim último no modelo dialógico. É bom notar que, ao propor uma ordem comunicativa, Habermas reconhece que a centralidade da categoria trabalho e as energias utópicas aí depositadas se volatilizaram, o mundo do trabalho já não é mais o locus privilegiado de construção dos ideais emancipatórios.

Segundo Célia Aparecida Tolentino, no seu artigo "Dilemas da Era Fáustica" (In: Universidade e Sociedade, Revista da Andes, nº 11, junho de 1996), a única coisa consensual com relação ao discurso da pós-modernidade é a negação de "metanarrativas", de análises que apresentem uma coerência lógico-estrutural sobre a sociedade atual. Para a autora, que reconhece a diferença entre autores tão díspares quanto Lyotard e Jameson, toda atitude niilista que destrói os paradigmas sem colocar nada em substituição, fazendo apologia do caos, acaba por defender a estrutura dominante por negação, por inércia ou mesmo por adesão acrítica ou entusiasmada.

O pós-modernismo, que no início da década de oitenta ainda era visto, por exemplo por Berman como o aproveitamento estético-cultural mais produtivo das diversas possibilidades da alta modernidade, um movimento estético que se autodenominou, alcança os anos noventa com representantes tanto no campo "conservador" quanto no campo "progressista", o que significa dizer que é uma vertente acadêmica e cultural que se consolidou, ante a perplexidade do mundo atual. Nesse cenário, a estética triunfa sobre a ética como foco primário de preocupações intelectuais e sociais, onde imagens dominaram narrativas.

Lyotard, contrapondo-se a Habermas, defende uma realidade em que predominam diversos jogos de linguagem, em que a coesão social na sociedade pós-moderma prescinde de qualquer grande narrativa para legitimar as interações comunicacionais. Assim, suspeita de qualquer metanarrativa, suspeita de Marx e Freud (os mestres da suspeita) e desacredita de qualquer distinção entre o relato científico e os relatos cotidianos, não existe uma hierarquia entre as diversas linguagens (religiosa, política, mística etc). Desse modo, o saber deixa de ser um fim em si mesmo, a ciência se coloca no mundo como mais uma mercadoria, convertida em tecnologia intelectual, que estaria hipoteticamente disponível (no mercado) a quem quiser dela se utilizar. Mesmo sendo alocada pela lógica mercantil, o grau de fragmentação das informações/conhecimentos pulveriza toda ética universal e todo sujeito coletivo, onde a vida social se manteria através dos jogos de linguagem em acordos locais, sendo a sociedade uma grande massa de átomos individuais.

Se o consenso é apenas uma possibilidade do discurso na ordem comunicativa, e não seu fim, então o progresso da invenção se faz sempre no dissenso e na divergência. Pois o saber pós-moderno não é somente, na perspectiva de Lyotard, o instrumento dos poderes: aguça nossa sensibilidade para as diferenças e reforça nossa capacidade de suportar o incomensurável.

Poderíamos atribuir a Lyotard as características que D. Harvey visualiza na perspectiva des-construtivista – ojeriza a conceitos generalizantes e unificadores, propondo que as singularidades sejam resgatadas, porém reduzindo o conhecimento e o significado a um monte de significantes, solapando qualquer narrativa que os ordene e criando proposições ainda mais elementares do que as que queria des-construir.

Fredric Jamesom, dentro dessa tipologia sugerida por Harvey, poderia talvez ser identificado com uma versão progressista do pós-modernismo, cultivando uma espécie de nicho entre a vida intelectual e política, ainda que negando qualquer metanarrativa (pelo menos nos moldes estruturalistas) e acentuando o poder das localidades, dos movimentos sociais, das resistências locais e regionais, de respeito pela alteridade etc. Para Jamesom, que se utiliza do conceito de capitalismo tardio de E. Mandel, o sistema se expandiu mundialmente, desembocando numa nova fase, mais pura e internacionalista que as anteriores. Contudo, dentro dos termos da lógica estético-cultural, o modernismo teria se canonizado e institucionalizado no ambiente acadêmico já na década de cinqüenta. Ocorre então uma naturalização do ousado, do transgressor, o experimentalismo se insere na lógica da produção de mercadorias. Para Jameson, os elementos constitutivos dos pós-modernismo são "uma nova falta de profundidade, que se vê prolongada tanto na 'teoria' contemporânea quanto em toda essa cultura da imagem e do simulacro (...), e um conseqüente enfraquecimento da historicidade" (p. 32).

A despeito de um estado de "esquizofrenia", criado pela diluição do indivíduo à burocracia administrativa, deslocando o sujeito em termos lingüísticos e de identidade, Jamesom lembra que qualquer obra de cultura, mesmo a mais massificada, é resultado de um tempo histórico real, que cabe ao crítico desvendar; portanto, a esperança de uma utopia estaria em lugares que pouco ousamos divisar.

O debate modernidade X pós-modernidade costuma despertar paixões, quer sejam de ordem narcisista-intelectual ou de ordem política, e muitas vezes as intervenções feitas acabam prendendo-se em posições extremadas – ou tudo mudou ou nada mudou. Talvez uma terceira via possível (sempre possível porque emerge contra um maniqueísmo muitas vezes irrefletido) possa resgatar o humanismo presente no projeto original moderno e considerar analiticamente todas as mutações que ocorrem na atualidade, abrindo mão de alguns quadros explicativos hoje comprovadamente insuficientes.

No seu livro Trabalho e Autonomia, Antonio Cattani, propondo uma sucinta discussão sobre o debate acima citado, procura elementos para a reconstrução de uma ética moderna, refutando as idéias sumárias que insistem na insolúvel crise dos paradigmas explicativos, classificando-as de "rendição teórica" e "indigência intelectual". Verifica o autor que o conceito de crise é usado, na maioria das vezes, de forma indiscriminada, o que provoca o seu desgaste. Assim: "Ele é abusadamente empregado para referir-se a qualquer evolução considerada problemática, numa ordem pensada como normal ou estável. Porém, essa ordem raramente é conceituada ou descrita com objetividade" (p. 17).

A crise, identificada com um mal-estar da civilização, pode ser aplicada a qualquer momento histórico do gênero humano, numa espécie de saudosismo de uma ordem "normal" que, particularmente nos tempos modernos, dificilmente poderia ser apontada com precisão.

Para Cattani, a partir dos anos noventa os grandes discursos universais e as noções de estrutura e totalidade passam a ser refutadas. Isso porque o diagnóstico pós-moderno tem bases reais de referência, não se trata meramente de uma ideologia desancorada da realidade das práticas sociais e econômicas. Mas: "A questão é que o diagnóstico enfatiza alguns fenômenos, dissimulando a permanência de graves problemas na ordem social. Foi dado 'adeus ao trabalho', 'adeus ao proletariado', mas não adeus aos patrões e ao capital" (p. 21).

É observado pelo autor uma tendência à união entre a filosofia pós-moderna e o ideário neoliberal, utilizando-se das novas formas organizativas do capital para justificar, restaurar ou instaurar um conjunto de valores associados ao desejo de uma ordem social específica. Retomando Habermas, para quem os fundamentos universalistas da moral e do direito são a essência da civilização, garantia à alteridade e à liberdade, Cattani diz: "A renúncia à finalidade representa a rendição ao presente, à sua mediocridade e às suas injustiças. Para os pós-modernos, não cabe mais pensar a produção do futuro, mas apenas o consumo do presente; não há mais criação, apenas repetição" (p. 24). Portanto, a valorização do hedonismo e do individualismo seria o princípio norteador do sujeito da pós-modernidade, encerrado na única realidade que existe para ele – a de seu próprio interesse.

Para compreender o "mesmo renovado", devemos remeter-nos às bases materiais, nos elementos e manifestações concretas das relações sociais do novo paradigma. É necessário reconhecer que as transformações contemporâneas apresentam um novo modelo produtivo, que inspira metamorfoses em toda vida social, cultural e política; dizer isso significa assumir alguns erros cometidos em nome da modernidade, abandonar crenças que não disfarçam seu ranço evolucionista e determinista. Devemos ter em mente também que, antes de ser uma realidade estática, o capitalismo é um processo, uma contínua transformação dos instrumentos e condições de trabalho, um revolucionamento nas instituições e relações sociais.

Apesar disso, é notório que, sendo um (re)criador de desigualdades, a economia de mercado não equaciona suas contradições básicas; o pensamento pós-moderno, em vez de negar os problemas e contradições, considera-os como inevitáveis. "Trata-se da rendição à lógica capitalista que favorece a apatia ou o colaboracionismo abjeto" (Cattani, p.28).

Citando David Harvey, demonstra Cattani que as mudanças atuais não diferem das regras básicas de acumulação, e que tais mudanças não fazem emergir uma sociedade e práticas econômicas essencialmente inéditas. Reafirma, portanto, a pertinência da categoria trabalho e das classes sociais referenciadas; mesmo quando verifica que o tempo dedicado ao trabalho não é mais contínuo, que as relações se informalizam e se fragmentam, o trabalho ainda possui importância na sociedade pós-industrial, até quando assume uma referência negativa (o desemprego). Para Cattani, "a modernidade é um chamado permanente à criação, à inovação e à ousadia. A construção das alternativas é estimulada por idéias-diretrizes como emancipação, autonomia e autovalorização (...), a privatização das obras coletivas, o triunfo das elites, não são definitivos. Os recursos do ideário moderno podem ser reativados" (pp. 32-4).

Imagino que a leitura dessa modesta resenha crítica por parte dos entusiastas da pós-modernidade venha acompanhada de acusações de ortodoxia e panfletarismo. Nesse caso, pouco posso fazer além de citar pensadores como N. Chomsky ou M. Nicolaus, para quem os intelectuais só possuem dois caminhos : ou compactuar com o status quo ou denunciá-lo, nesse caso sendo taxado de ideólogo e panfletário. Toda pessoa que busca, de algum modo, interferir na realidade terá que executar a tarefa árdua de compreender seu mundo, pois maximizar a incognocibilidade da "coisa-em-si" kantiana conduz, no limite, ao imobilismo e à inoperância política. Concordo com Berman quando afirma que devemos, do mesmo modo que os modernistas do século XIX, tentar compreender a realidade que se apresenta volátil, atitude que exige o reconhecimento de que o novo se coloca no mundo continuamente mas, como nos dizia Goethe, "nada que é humano nos pode ser estranho".


Caro Leitor, esperamos que a leitura deste artigo, pertencente à Revista Práxis número 10, Outubro de 1997, tenha sido proveitosa e agradável.

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