============================================================= ------------------------------------------------------------- Boletim da Revista Praxis na Internet, Número 4. ------------------------------------------------------------- ============================================================= http://revistapraxis.cjb.net Visite a Revista Práxis na Internet Projeto Joaquim de Oliveira Abril de 2001 - Número 4 Hecho en Portugués Wrote in Portuguese ------------------------------------------------------------- Este Informativo é parte integrante da Revista Práxis na Internet ------------------------------------------------------------- EDITORIAL Caro Amigo, com este Boletim a Revista Práxis presta um serviço regular aos seus leitores e amigos. Enviamos periodicamente notícias referentes à nossa Revista, cronogramas, agenda de eventos, divulgação de materiais correlatos, além de artigos, ensaios e textos para leitura. Cremos ser um bom apoio para favorecer o intercâmbio e o debate de idéias. Divulgue esse serviço aos seus amigos, qualquer interessado poderá receber nossa remessa, bastando fornecer-nos o e-mail adequado. Caso deseje colaborar, remeta-nos suas contribuições para nosso e-mail, seu correio eletrônico será preservado. Os materiais não precisam ser de sua autoria, mas devem ser de acesso público, garantidos os direitos autoral e de cópia. Os textos recebidos serão publicados após rápida revisão (pequenos deslizes podem, eventualmente, ocorrer). Textos em língua estrangeira serão remetidos sem tradução. Os textos assinados são de responsabilidade de seus autores. Caso queira descontinuar seu recebimento, basta nos remeter um e-mail para retirar seu nome de nossa lista de remessas. Por hoje é isso. Espero que os textos sejam de seu agrado. Um abraço fraterno. Editoria -------------------------------------------------------------------- Visite-nos. -------------------------------------------------------------------- VII ENCONTRO INTERNACIONAL DAS REVISTAS MARXISTAS Leia na Revista Práxis na Internet todos os textos e ensaios apresentados ao VI Encontro Internacional das Revistas Marxistas, realizado em Montevideo, Uruguay, nos dias 20 a 23 de Setembro de 2000. O VII Encontro Internacional das Revistas Marxistas será realizado na Argentina, em 2001, em data a ser fixada pelas Revistas organizadoras do Evento. -------------------------------------------------------------------- Visite a Página Próximo Encontro -------------------------------------------------------------------- 130 ANOS DA COMUNA DE PARIS Leia na Revista Práxis na Internet vários textos fundamentais à correta interpretação da Comuna, leia a obra de Karl Marx, 'A Guerra Civil em França', com uma análise profunda e substanciada dos acontecimentos de Paris em 1871, escrito com a empolgação pela saga da classe trabalhadora francesa e a lástima por seu esmagamento. Mas Marx tira daí as lições que vão representar os avanços na compreensão da Revolução Socialista vindoura, o período de transição e o estabelecimento da Ditadura do Proletariado. Com um Prefácio de Engels à III edição da obra. Leia também os comentários de especialistas em História da França. Como parte de nossa Homenagem à Comuna de Paris estamos apresentando imagens autênticas da Comuna, fotografias de Paris e Versalhes de 1871, raras e exclusivas, nos tempos da implantação da Comuna, sua resistência, repressão e esmagamento. Além de quase uma dezena de apresentações sonoras da Internacional, desde Voz e Violão ao Coral Sinfônico. Ainda a Letra da Internacional em cerca de 40 idiomas de todo o mundo. Charges da época, trechos de artigos e ensaios escritos ao calor dos canhões. Vive la Commune !! -------------------------------------------------------------------- Visite-nos. -------------------------------------------------------------------- Sobre a Comuna de Paris (Extratos) Introdução à Guerra Civil em França, Friedrich Engels "Na alvorada de 18 de Março (1871), Paris foi despertada por este grito de trovão: VIVE LA COMMUNE! O que é pois a Comuna, essa esfinge que põe tão duramente à prova o entendimento burguês? "Os proletários da capital - dizia o Comitê Central no seu manifesto de 18 de Março - no meio das fraquezas e das traições das classes governantes, compreenderam que chegara para eles a hora de salvar a situação assumindo a direção dos assuntos públicos... O proletariado... compreendeu que era seu dever imperioso e seu direito absoluto tomar nas suas mãos o seu próprio destino e assegurar o triunfo apoderando-se do poder." Mas a classe operária não se pode contentar com tomar o aparelho de Estado tal como ele é e de o pôr funcionar por sua própria conta. O poder centralizado do Estado, com os seus órgãos presentes por toda a parte: exército permanente, polícia, burocracia, clero e magistratura, órgãos moldados segundo um plano de divisão sistemática e hierárquica do trabalho, data da época da monarquia absoluta, em que servia à sociedade burguesa nascente de arma poderosa nas suas lutas contra o feudalismo." "Em presença de ameaça de sublevação do proletariado, a classe possidente unida utilizou então o poder de Estado, aberta e ostensivamente, como o engenho de guerra nacional do capital contra o trabalho. Na sua cruzada permanente contra as massas dos produtores, foi forçada não só a investir o executivo de poderes de repressão cada vez maiores, mas também a retirar pouco a pouco à sua própria fortaleza parlamentar, a Assembléia Nacional, todos os meios de defesa contra o executivo." "O poder de Estado, que parecia planar bem acima da sociedade, era todavia, ele próprio, o maior escândalo desta sociedade e, ao mesmo tempo, o foco de todas as corrupções." "O primeiro decreto da Comuna foi pois a supressão do exército permanente e a sua substituição pelo povo em armas. A Comuna era composta por conselheiros municipais, eleitos por sufrágio universal nos diversos bairros da cidade. Eram responsáveis e revogáveis a todo o momento. A maioria dos seus membros eram naturalmente operários ou representantes reconhecidos da classe operária. A Comuna devia ser, não um organismo parlamentar, mas um corpo ativo, ao mesmo tempo executivo e legislativo. Em vez de continuar a ser o instrumento do governo central, a polícia foi imediatamente despojada dos seus atributos políticos e transformada num instrumento da Comuna, responsável e revogável a todo o momento. O mesmo se deu com os outros funcionários de todos os outros ramos da administração. Desde os membros da Comuna até ao fundo da escala, a função pública devia ser assegurada com salários de operários." "Uma vez abolidos o exército permanente e a polícia, instrumentos do poder material do antigo governo, a Comuna teve como objetivo quebrar o instrumento espiritual da opressão, o "poder dos padres"; decretou a dissolução e a expropriação de todas as igrejas, na medida em que elas constituíam corpos possidentes. Os padres foram remetidos para o calmo retiro da vida privada, onde viveriam das esmolas dos fiéis, à semelhança dos seus predecessores, os apóstolos. Todos os estabelecimentos de ensino foram abertos ao povo gratuitamente e, ao mesmo tempo, desembaraçados de toda a ingerência da Igreja e do Estado. Assim, não só a instrução se tornava acessível a todos, como a própria ciência era libertada das grilhetas com que os preconceitos de classe e o poder governamental a tinham acorrentado. Os funcionários da justiça foram despojados dessa fingida independência que não servira senão para dissimular a sua vil submissão a todos os governos sucessivos, aos quais, um após outro, haviam prestado juramento de fidelidade, para em seguida os violar. Assim como o resto dos funcionários públicos, os magistrados e os juizes deviam ser eleitos, responsáveis e revogáveis." "Após uma luta heróica de cinco dias, os operários foram esmagados. Fez-se então, entre os prisioneiros sem defesa, um massacre como se não tinha visto desde os dias das guerras civis que prepararam a queda da República romana. Pela primeira vez, a burguesia mostrava a que louca crueldade vingativa podia chegar quando o proletariado ousa afrontá-la, como classe à parte, com os seus próprios interesses e as suas próprias reivindicações. E, no entanto, 1848 não passou de um jogo de crianças, comparado com a raiva da burguesia em 1871." "Proudhon, o socialista do pequeno campesinato e do artesanato, odiava positivamente a associação. Dizia dela que comportava mais inconvenientes do que vantagens, que era estéril por natureza e até mesmo prejudicial, pois entravava a liberdade do trabalhador; dogma puro e simples... E é também por isso que a Comuna foi o túmulo da escola proudhoniana do socialismo." "As coisas não correram melhor aos blanquistas. Educados na escola da conspiração, ligados pela estrita disciplina que lhe é própria, partiam da idéia de que um número relativamente pequeno de homens resolutos e bem organizados era capaz, chegado o momento, não só de se apoderar do poder, mas também, desenvolvendo uma grande energia e audácia, de se manter nele durante um tempo suficientemente longo para conseguir arrastar a massa do povo para a Revolução e reuni-la à volta do pequeno grupo dirigente. Para isso era preciso, antes de mais nada, a mais estrita centralização ditatorial de todo o poder entre as mãos do novo governo revolucionário. E que fez a Comuna que, em maioria, se compunha precisamente de blanquistas? Em todas as suas proclamações aos franceses da província, convidava-os a uma livre federação de todas as comunas francesas com Paris, a uma organização nacional que, pela primeira vez, devia ser efetivamente criada pela própria nação. Quanto à força repressiva do governo outrora centralizado, o exército, a polícia política, a burocracia, criada por Napoleão em 1798, retomada depois com prontidão por cada novo governo e utilizada por ele contra os seus adversários, era justamente esta força que devia ser destruída por toda a parte, como o fora já em Paris." "Para evitar esta transformação, inevitável em todos os regimes anteriores, do Estado e dos órgãos do Estado em senhores da sociedade, quando na origem eram seus servidores, a Comuna empregou dois meios infalíveis. Primeiro, submeteu todos os lugares, da administração, da justiça e do ensino, à escolha dos interessados através de eleição por sufrágio universal e, evidentemente, à revogação, em qualquer momento, por esses mesmos interessados. E segundo, retribuiu todos os serviços, dos mais baixos aos mais elevados, pelo mesmo salário que recebiam os outros operários. O vencimento mais alto que pagou foi de 6000 francos. Assim, punha-se termo à caça aos lugares e ao arrivismo, sem falar da decisão suplementar de impor mandatos imperativos aos delegados aos corpos representativos. Esta destruição do poder de Estado, tal como fora até então, e a sua substituição por um poder novo, verdadeiramente democrático, estão detalhadamente descritas na terceira parte de A Guerra Civil.(Karl Marx) Mas era necessário voltar a referir aqui brevemente alguns dos seus traços, porque, precisamente na Alemanha, a superstição do Estado passou da filosofia para a consciência comum da burguesia e mesmo de muitos operários. Na concepção dos filósofos, o Estado é "a realização da Idéia" ou o reino de Deus na terra traduzido em linguagem filosófica, o domínio onde a verdade e a justiça eternas se realizam ou devem realizar-se. Daí esta veneração que se instala tanto mais facilmente quanto, logo desde o berço, fomos habituados a pensar que todos os assuntos e todos os interesses comuns da sociedade inteira não podem ser tratados senão como o foram até aqui, quer dizer, pelo Estado e pelas suas autoridades devidamente estabelecidas. E julga-se que já se deu um passo prodigiosamente ousado ao libertarmo-nos da fé na monarquia hereditária e ao jurarmos pela república democrática." -------------------------------------------------------- Guerra Civil em França - 30 de Maio de 1871, Karl Marx "Em presença de ameaça de sublevação do proletariado, a classe possidente unida utilizou então o poder de Estado, aberta e ostensivamente, como engenho de guerra nacional do capital contra o trabalho" "A constituição comunal restituiria ao corpo social todas as forças até então absorvidas pelo Estado parasita que se alimenta da sociedade e lhe paralisa o livre movimento" "A unidade da nação não deveria ser quebrada, mas, pelo contrário organizada pela Constituição comunal; ela deveria tornar-se uma realidade pela destruição do poder de Estado que pretendia ser a encarnação desta unidade mas que queria ser independentemente desta mesma nação e superior a ela, quando não era mais do que uma sua excrescência parasitária." "Em vez de se decidir de três em três, ou de seis em seis anos, qual o membro da classe dirigente que deveria "representar" e calcar aos pés o povo no Parlamento, o sufrágio universal devia servir um povo constituído em comunas, tal como o sufrágio individual serve qualquer patrão à procura de operários, de capatazes ou de contabilistas para a sua empresa." "A Comuna era composta por conselheiros municipais, eleitos por sufrágio universal nos diversos bairros da cidade. A maioria dos seus membros eram naturalmente operários ou representantes reconhecidos da classe operária. A Comuna devia ser, não um organismo parlamentar, mas um corpo ativo, ao mesmo tempo executivo e legislativo. Em vez de continuar a ser o instrumento do governo central, a polícia foi imediatamente despojada dos seus atributos políticos e transformada num instrumento da Comuna, responsável e revogável a todo o momento. O mesmo se deu com os outros funcionários de todos os ramos da administração. Desde os membros da Comuna até ao fundo da escala, a função pública devia ser assegurada com salários de operários. Os benefícios habituais e os emolumentos de representação dos altos dignatários do Estado desapareceram ao mesmo tempo que os altos dignatários. Os serviços públicos deixaram de ser propriedade privada das criaturas do governo central. Não só a administração municipal, mas toda a iniciativa até então exercida pelo Estado, foi posta nas mãos da Comuna." "Uma vez abolidos o exército permanente e a polícia, instrumentos do poder material do antigo governo, a Comuna teve como objetivo quebrar o instrumento espiritual da opressão, o "poder dos padres"; decretou a dissolução e a expropriação de todas as igrejas, na medida em que elas constituíam corpos possidentes. Os padres foram remetidos para o calmo retiro da sua vida privada, onde viveriam das esmolas dos fiéis, à semelhança dos seus predecessores, os apóstolos." "A Comuna realizou a palavra de ordem de todas as revoluções burguesas, um governo barato, abolindo essas duas grandes fontes de despesas que são o exército permanente e o funcionalismo de Estado." "A supremacia política do produtor não pode coexistir com a eternização da sua escravatura social. A Comuna devia pois servir de alavanca para derrubar as bases econômicas em que se fundamenta a existência das classes e, por conseguinte, a dominação de classe. Uma vez emancipado o trabalho, todo o homem se torna um trabalhador e o trabalho produtivo deixa de ser o atributo de uma classe." "A Comuna tinha perfeitamente razão ao dizer aos camponeses: "A nossa vitória é a vossa única esperança". "O domínio de classe já não se pode esconder sob um uniforme nacional, pois os governos nacionais formam um todo unido contra o proletariado." "A Paris operária, com a sua Comuna, será para sempre celebrada como a gloriosa precursora de uma sociedade nova. A recordação dos seus mártires conserva-se piedosamente no grande coração da classe operária. Quanto aos seus exterminadores, a História já os pregou a um pelourinho eterno, e todas as orações dos seus padres não conseguirão resgatá-los. -------------------------------------------------------------------- III Encuentro Internacional de Economistas sobre GLOBALIZACION Y PROBLEMAS DEL DESARROLLO La Habana, Cuba de 29 de Janeiro a 2 de Fevereiro de 2001. Carta-Convite Tradução do original em espanhol: Néliton Azevedo. Conscientes dos sérios problemas econômicos e sociais que afligem à maioria dos países em desenvolvimento, assim como das complexidades e contradições presentes no sistema de relações econômicas internacionais, sustentamos que é necessáario impulsionar os mais amplos espaços de debate e discussõo, que conduzam a diagnósticos corretos e à apresentações de propostas coerentes para enfrentar os desafios do mundo globalizado, que garantam os interesses, sempre postergados, das maiorias. O início de um novo século deve constituir-se em ocasião propícia para que as pessoas sensatas e comprometidas com os mais altos ideais humanos – como todos os participantes deste Encontro – trabalhem denodadamente, sobre a base da mais ampla pluralidade e respeito às diversidades interpretativas, nos necessários processos de criação e divulgação intelectual sobre os problemas contemporâneos. Esto é um pré-requisito imprescindível para a requerida transformação estrutural e institucional do sistema mundial. Por isso, estamos convidando a todos os Delegados, Observadores e Participantes deste evento, para organizar e promover, como fórum de discussão acadêmica, o III Encontro Internacional de Economistas com o tema Globalización y Problemas del Desarrollo, de 29 de Janeiro a 02 de Fevereiro, na Cidade de Havana [, Cuba]. Desde então, os economistas e demais cientistas sociais assumem o compromisso de fazer avançar a apresentação de propostas concretas, com vistas à solução dos mais importantes problemas apontados nestes Encontros celebrados, seguros de que elas contribuirão – mesmo que modestamente – à sua superação. Para isso, nos propomos, entre outras ações, a apresentar aos principais organismos internacionais, as idéias centrais que emerjam das propostas debatidas. Vemo-nos aqui em Havana, em Janeiro de 2002. A Revista Práxis participou do Encontro, enviando representante. -------------------------------------------------------------------- Nossa Revista Acompanhe as Estatísticas de Desempenho da Revista Práxis na Internet. Novidades da Práxis na Internet Estamos iniciando a preparação das Obras Clássicas do Pensamento Marxista Mundial, com uma seleção de textos clássicos de Marx, Engels, Lênin, Hegel etc. Apresentadas pela Revista Práxis na Internet. Visite a Coleção em Obras Clássicas do Pensamento Marxista Mundial. Leia Veja nossa Homenagem à Comuna de Paris, em seus 130 anos. Sites de Interesse Visite o Ministério da Cultura cubano. Esses e centenas de outros endereços interessantes estão em nossa Lista de Sites de Interesse. Nosso Banco de Imagens Saiba mais sobre o romancista, dramaturgo e poeta português José Saramago. Visite o nosso Banco de Imagens. Panorama Editorial Foi impresso o livro Política, Partido, Representação e Sufrágio, A Polêmica entre Alain Badiou e Ronald Rocha, Ed. ProJetO. Está lançado o livro Um Olhar que Persiste, Ensaios Críticos sobre o Capitalismo e o Socialismo, organizado por Lincoln Secco e Carlos Santiago, Ed. Anita Ltda. Adquira os livros, preparados pelo Coletivo de Autores do Centro de Estudos Marxistas do Rio Grande do Sul, em edição conjunta com a Editora da Universidade de Passo Fundo em co-edição com a EdiUFRGS: Luz e Sombras: Ensaios de Interpretação Marxista; Os Trabalhos e os Dias: Ensaios de Interpretação Marxista e Fios de Ariadne: Ensaios de Interpretação Marxista. Está sendo relançado o livro de poesias de Gabriel Côrtes, Versos à Esquerda, pela Editora ProJetO. Já está disponível o livro de poesias de Joana D'Arc Gouvêa, Algaravia, pela Editora ProJetO. Saiu do prelo o livro Los Límites del Desarrollo Sustentable, Ed. Banda Oriental, em espanhol, do Prof. Dr. Guillermo Foladori, antropólogo uruguaio e membro do Coletivo de Sócios da Revista Práxis. Para obtê-los, escreva para rvpraxis@horizontes.net Crítica Literária Leia a Resenha do Livro 'A Luta pela Terra no Brasil', de João Pedro Stédile e Frei Sérgio, Ed. Scritta. Envie-nos as resenhas dos últimos livros que leu. Escreva para edpraxis@horizontes.net Agenda a.. A Revista Práxis participou, enviando representante, do Encuentro Internacional de Economistas, em Havana, Cuba. Em Fevereiro de 2001. b.. A Revista Práxis participou oficialmente da X Feria Internacional del Libro, realizada na fortaleza colonial San Carlos de la Cabaña, em Havana, Cuba, entre 02 e 10 de Fevereiro de 2001. c.. A Revista Práxis participará, enviando representante, das comemorações de aniversário dos 130 anos da Comuna de Paris, em Paris, França. Em Maio de 2001. Encontro Internacional das Revistas Marxistas Leia e assine as Revistas integrantes do Encontro Internacional das Revistas Marxistas. Visite a Página do Encontro Internacional das Revistas Marxistas. Escreva para marxmeet@horizontes.net Receba nossos Boletins Gostaria de Receber periodicamante nossos Boletins? Envie-nos seu E-mail, ou o de algum amigo que gostaria de recebê-los. Nome: E-mail: Recado aos Nossos Sócios Caro Sócio, atualize seus Dados Cadastrais e confirme seu endereço atual. Clique aqui para atualizá-los. Ouça a Canção 'A Internacional' composta por Pierre Chrétien Degeyter em 1871, durante a Comuna de Paris. Uma bela interpretação, feita pelo Coral de Vozes de Portugal. Arquivo tipo Real Audio ™ De pé, ó vítimas da fome! De pé, famélicos da terra! Da idéia a chama já consome A crosta bruta que a soterra. Cortai o mal bem pelo fundo! De pé, de pé, não mais senhores! Se nada somos neste mundo, Sejamos tudo, oh produtores! [Refrão] (Bis) Bem unidos façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional. Messias, Deus, chefes supremos, Nada esperemos de nenhum! Sejamos nós quem conquistemos A Terra-Mãe livre e comum! Para não ter protestos vãos, Para sair deste antro estreito, Façamos nós por nossas mãos Tudo o que a nós diz respeito! -------------------------------------------------------------------------- Boletim da Revista Práxis na Internet Abril de 2001 - Número 4 1951 - Formação do Lao Dong, Partido Comunista Vietnamita 1981/2001 - 20 anos da morte do cineasta brasileiro Glauber Rocha Escreva-nos para receber nosso Boletim. Copyright© 2001, Projeto Joaquim de Oliveira. Brazil. Néliton Azevedo, WebMaster. All Rights Reserved.